sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Relatório da correção do projeto




Diante do parecer da professora Bonilla, fomos rever inúmeras questões relacionadas ao projeto. Nestes encontros realizados nos dias 23 e 26/11/2009, totalizando assim carga horária de 4 horas. Estiveram presentes as cursistas Gleivia Macia, Paula Francinete, Geralda Francisca, Maria Rita Rezende e Cleidineia.
Fizemos a reelaboração da justificativa, segundo as orientações trazidas na correção do projeto. Tivemos muitas dificuldades na organização e laboração das atividades de pré- implantação e implantação, no entanto, com todas as dúvidas já postamos no blog.

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Produção livre do ciclo III

Super diário

Super fantástico ciclo!
Que bom contar contigo
E viver emoção!
Vai começar novamente
Escrever alegremente
Mais uma produção.

Todas as cursistas já sabem
Que toda atividade
Envolve educação
Até quem tem mais cuidado
É bom ficar ligado
Na reflexão

Sou feliz,
Por isso estou aqui,
Também quero viajar na produção
Com meu diário!!
O ciclo fica bem mais divertido


Super fantasticamente
As palavras dão asas à imaginação
É como Gelit e Gecin
Aprender que faz a gente
Viver emoção.

Vamos fazer a faculdade
Tornar realidade
Na nossa profissão

Vamos fazer as cursistas
Viver alegremente
Com suas produções


Sou feliz,
Por isso estou aqui,
Também quero viajar na produção
Com meu diário!!
O ciclo fica bem mais divertido

Super fantástico em nosso curso
Viajar na net
Ficou mais divertido.

Superdiário!


(esta paródia foi feita por Rita, Rosa e Gracinete)

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Educação Inclusiva

As oito horas passados com o professor João Danilo foram poucas para um tema tão importante e que está no alge das discussões no momento. Falar em educação inclusiva é fazer um reboliço dentro das escolas, poia o discurso não chega nem perto do que de fato é necessário se fazer na prática.

Alguma curiosidade sobre necessidades educacionais especiais:

  • Existem 118 tipos diferentes de síndromes detectadas
  • Na lingua de sinais não se faz uso dos conectivos
  • devemos fazer sempre auto avaliação das capacidades que o aluno deficiente consegue alcançar
  • 70% dos casos de deficiênciapoderiam ser evitadas com medidas preventivas
  • è papel do apoio pedagógico alfabetizar em brailer , não do professor da sala regular
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg5rCNvMdQmz0cEJELdF_hlK3kj9kWKOUH1CnQdBzJbfzX_I5bXg2-Skl-Wa-oRJoLtX6zGXfOcwEQ1XFno-KT_QdZnRaiDq1RwLkLZ6teZQzVFASIho1ySM_cXcBmLpbYhaU-C1Nmhy08/s400/difereana.jpg> Acesso em 17/11/09

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

O Brasil e a Nova Rebúlica

Durante o Gelit Leite Derramado,fizemos o estudo da história do Brasil nas últimas 100 anos, sendo que meu grupo ficou responsável para pesquisar sobre a Nova República e aluta pelo voto direto.
Veja um pouco do resultado da pesuisa através do vídeo.


quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Interacionismo

Principais princípios do interacionismo.Aprender a aprender.
maiores detalhes no blog Eunapolítica

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

3º Relatório da produção do projeto de inclusão digital

Durante os encontros houve muitas discussões sobre como se daria os encaminhamentos do projeto.
Veja maiores detalhes do Relatório que está no plog de Neia cursistaUFBA.

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

2ª aula de Instalação e manutenção

Ontem aprendemos que a placa mãe ATX,que começou a ser usada a partir de 1997, em substituição a AT. foi criada de forma padronizada para atender as demandas do uso mais intensivo do pc, tornando assim o componente mais importante das máquinas, pois sem ela não haveria a alimentação dos outros componentes.

sábado, 31 de outubro de 2009

Filme as horas

Quando a professora sugeriu o trabalho com este filme, pretendia tratar da questão da mulher frente ao mercado de trabalho,no entando as discussões tomaram um novo rumo, ao assistirmos nos prendemos a questão da sexualidade, o que acabou decepcionando a professora e a fez mudar suas estratégias para chegr até a questão que ela se propusera.

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Instalação e Manutenção de software livre

No primeiro encontro, descobri muitas novidades sobre uma máquina que tenho e faz parte do meu cotidiano e nem ao menos sabia o nome de todos os componentes dela.
Entre esses componentes o que achei mais interessante foram

As placas de rede que tem uma importância fundamental para a conexão da Internet, através de um plug quase minúsculo.

Os cabos flat e sata que são os de alimentação, dados e energia.

Esta oficina é muito importante para quem pretende fazer dos recursos tecnológico sua área de trabalho, assim como eu.

Relatório do 1º encontro para elaborar o projeto de inclusão digital

Quer saber mais?
Click no link e veja o
Relatório na intergra no blog de Gleivia.

Relatório do 2º encontro para elaborar o projeto de inclusão digital

Realizamos o segundo encontro para produção do projeto com a presença das cursistas Cleidineia, Geralda, Gleivia, Maria Rita e Paula Francinete. Este encontro teve a duração de 4 horas, sendo que iniciamos Às 18h30min e terminamos às 22h30min. Neste encontro se fez presente a coordenadora da escola Padre Cícero, por ser moradora do Bairro no qual o projeto será implantado, e conhecer com mais profundidade a realidade dos moradores, bem como os problemas que eles enfrentam.
Diante do encontro com a professora Bonilla, e seus esclarecimentos sobre cada um dos itens do projeto, e de como as palavras devem ser organizados no mesmo, então tivemos que refazer a introdução e a justificativa do projeto. E iniciamos os objetivos a que o projeto se propõe. Para este encontro usamos como suporte os livros: Além das redes de colaboração internet, diversidade cultural e tecnologia do poder de Nelson Pretto e Sérgio Amadeu e Escola Aprendeste: para além da sociedade de informação Bonilla, bem como os textos estudados durante os processos de entendimento do que de fato vem a ser inclusão digital.

domingo, 18 de outubro de 2009

Criando texto a partir de outro




Para os pesquisadores das teorias do ensino e aprendizagem, o trabalho com texto é motivo de muito estudo, pois as ideias mudam de acordo com a evolução do mundo pós- moderno. Com todas esta discussões no primeiro encontro da oficina da palavra escrita II, fomos instigados a criar um gênero textual com uma cara nova,ou seja ugênero textual intercalando com outro então decidimos fazer uma receita de Beijinho em forma de poesia.Para realizar esta atividade, foi necessário ativar nossos esquemas, buscando a receita tradicional e para transformá-la em um novo texto dentro das carecterísticas de uma poesia.







RECEITA POÉTICA DE BEIJINHO

1 lata de leite moça
Coisa fácil de encontrar
Indo a qualquer mercado
Você logo comprará.

Unte a mão com a manteiga
Enrole tudo com carinho
Passe no coco ralado
E terá um beijinho bonitinho.

Na forma colorida
O beijinho arrumará
Dez minutos na geladeira
Bem durinho vai ficar.

Depois desse trabalho
Ele pronto estará
Reúna os amigos
E com alegria vá provar.

(texto criado por Macicleide, com ajuda de Rita e Jucélia)


http://www.planetaeducacao.com.br/novo/imagens/artigos/literatura/Imagem-de-aluno-escrevendo_01.jpg. Acesso em 18/10/2009

panelinha.ig.com.br/.../receitas/4438_G.JPG.Acesso em 20/10/2009

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Filme: Entre os muros da escola



sinopse:
François Marin (François Bégaudeau) trabalha como professor de língua francesa em uma escola de ensino médio, localizada na periferia de Paris. Ele e seus colegas de ensino buscam apoio mútuo na difícil tarefa de fazer com que os alunos aprendam algo ao longo do ano letivo. François busca estimular seus alunos, mas o descaso e a falta de educação são grandes complicadores.

http://www.adorocinema.com/filmes/entre-os-muros-da-escola.Acesso em 14/10/2009
www.inesc.org.br/.../image/image_view_fullscreen.Acesso em 14/10/2009

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Criações artísticas: Barroco abstrato



Quando nos empenhamos para produzir algo, sempre vale a pena ver o resultado. Todo o processo foi muito cansativo, porém gratificante quando olhamos o resultado de algo que produzimos com nossos próprios esforços. Pode não ser o belo, ou o perfeito, mas tudo depende do ponto de vista que se vê.


A técnica escolhida pelo grupo foi a de canudos feitos de jornais. Dentro deste processo, pesquisamos um estilo que mais se adequasse com a proposta que tínhamos em mente. Após a pesquisa escolhemos a arte Barroca para nortear nosso processo de criação. Por se tratar de caracterização, com composições abertas e uma técnica mais solta e livre.

domingo, 4 de outubro de 2009

Geli- Leite Derramado

Nossos encontros estão bem dinâmico, nunca pensei que estudar a história do Brasil pudesse ser tão prazerosa. Todo o diferencial dos encontros estão nas dinâmicas que Solange Marciel traz para cada novo encontro, e é claro que a contribuição do apoio das meninas da secretaria acadêmica tem sido fundamental.

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Planejamento aula de alfabetização - Geovana Zen

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA-FACULDADE DE EDUCAÇÃO
PEDAGOGIA-ENSINO FUNDAMENTAL/ SÉRIES INICIAIS-CICLO
ATIVIDADE – ALAFABETIZAÇÃO II
CICLO - 03
PROFESSORA: GEOVANA ZEN
PROFESSORAS CURSISTAS: PAULA FRANCINETE ROSA RODRIGUES, GELIVIA MARCIA ROSA RODRIGUES SILVA, CLEIDINEIA SOUZA OLIVEIRA, MARIA RITA DE OLIVEIRA REZENDE E ELETICIA PEREIRA CAMPOS

PLANEJAMENTO

TIPO DE ATIVIDADE: LEITURA
DURAÇÃO : 30 minutos

Objetivos:

Identificar a parlenda que já conhecem;
Estabelecer correspondência entre o que já sabem e o que está escrito;
Identificar palavras dentro do texto;
Estabelecer relação entre o oral e o escrito;
Identificar a parlenda conhecida;
Ler a parlenda indicando o que está escrito;
Acionar estratégias de leitura que permitam descobrir o que está escrito;

Conteúdos:
Leitura (Parlenda)

Desenvolvimento:
Fazer o agrupamento levando em consideração o nível de aprendizagem dos alunos;
Será feita a leitura da parlenda para o grupo, em seguida agrupar os alunos para a realização da atividade;
Os alunos serão divididos em dois grupos de acordo com as Propriedades: Qualitativas e Quantitativas;
Agrupamentos:

1° grupo: Quantitativos

Parlendas diferentes (Rei capitão e Boi da cara preta).

Luiz Fabiano
Ranicléia
Emily

2° grupo: Quantitativos
A mesma parlenda com versões diferentes (Boi da cara preta, cara suja e cara amarela).

Mariana
Larissa
Mateus

Possíveis intervenções:
Grupo 1:
-Nós temos aqui duas parlendas, uma é o boi da cara preta e a outra é o rei capitão;
-Onde está a parlenda do boi da cara preta?
-Vamos lê assinalando com o dedinho?
-Onde está escrito a palavra PRETA?

Grupo 2:

-Temos aqui três parlenda do boi, só que está com versões diferentes;
-Onde está a parlenda do boi da cara preta?
-O que diz a parlenda que estão buscando?
-Vamos assinalar com o dedinho cada verso da parlenda;
-È ou não é a palenda que estamos procurando?

-

PARLENDAS


1° grupo:

REI CAPITÃO

REI CAPITÃO, SOLDADO LADRÃO
MOÇA BONITA
DO MEU CORAÇÃO.


BOI DA CARA PRETA

BOI, BOI, BOI
BOI DA CARA PRETA
PEGA ESSA MENINA
QUE TEM MEDO DE CARETA.

2° grupo:

BOI DA CARA PRETA

BOI,BOI,BOI
BOI DA CARA PRETA
PEGA ESSA MENINA
QUE TEM MEDO DE CARETA.


BOI DA CARA SUJA

BOI, BOI, BOI
BOI DA CARA SUJA
PEGA ESSA MENINA
QUE TEM MEDO DE CORUJA.


BOI DA CARA AMARELA

BOI, BOI, BOI
BOI DA CARA AMARELA
PEGA ESSA MENINA
QUE TEM MEDO DE PANELA.

Alfabetização II

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Ideias interacionistas

Durante a aquisição do conhecimento, o erro construtivo deve ser visto como um processo necessário de construção de saberes.
Refletir sobre os fatores que levam os discentes a construírem suas estratégias e chegar à leitura e escrita convencional, há um longo caminho a ser percorrido. Daí a ideia do erro ser considerado em processo inteligente, pois usa a iniciação de uma construção sobre suas aquisições do código escrito. Durante as atividades de escrita, percebemos o quando as crianças evoluem, buscando aproximar-se da escrita convencional.
Observando alguns exemplos retirados das produções dos alunos do 1ºano do ensino fundamental, servirá para esclarece melhor este ponto de vista. Ao escrever a palavra SEBOLA com S inicial, a criança responde quando questionada que escreveu com a mesma letra ou valor sonoro inicial de semana, semente, sério. Ao se deparar com a escrita de SEBOLA com C, ocorrerá o desequilíbrio, no primeiro momento ela não compreende, duvida da escrita apresentada, passa a se questionar e se ajudado ocorrerá uma nova equilibração, mais rica que a anterior, pois agora tem mais argumentos.
A ação pedagógica trazida leva a crer que quando ocorre um erro construtivo, acontece o desequilíbrio e a reflexão. Quando se instaura dúvidas e o sujeito envolvido na situação passa a ser questionado e principalmente a questionar-se, então o professor propõe intervenções especifica e adequadas para que possa se chegar a uma equilibração, só que desta vez com mais suportes do que tinha anteriormente.
A atividade mental é construída pelo sujeito através de apropriações progressivas, desde as mais simples às mais sofisticadas por meio de assimilação e acomodação. (PIAGET apud BARRY, 2007)
Portanto o erro construtivo pode e deve ser entendido como um estágio ou nível de desenvolvimento do sujeito, pois o erro que ocorreu neste caso não é definitivo, uma vez que as hipóteses dos alunos não são estanques, mas sim um processo que sofre transformações a cada nova informação obtida.
Neste sentido, as intervenções propostas pelos educadores devem estar de acordo com o desenvolvimento cognitivo do educando, principalmente no que diz respeito às situações de aprendizagem que os levam a pensar, discutir e principalmente desperta certas curiosidades. Pois para cada tipo de erro há procedimentos pedagógicos diferenciados que se adequará melhor.
Nesta abordagem, o papel do professor é atuar na Zona de Desenvolvimento Proximal, antes mesmo de pensar em qualquer intervenção pedagógica, o mediador destas aprendizagens deve entender a Zona de Desenvolvimento Real, por ser fundamental e determinante para que ocorram as aprendizagens e principalmente para que haja enriquecimento das mesmas. (VIGOTSKY apud FONTES, 1998)
Neste sentido Piaget afirma que a criança deve vivenciar vários conceitos, nos quais as aprendizagens se misturam para se ter novos conhecimentos e gerar uma aprendizagem significativa, ou seja, a aprendizagem deve estar sempre em evolução, que são organizadas dentro do cérebro, em busca de um conhecimento que já existe para ser reformulado.


Referências

http://www.alb.com.br/anais16/sem10pdf/sm10ss09_08.pdf .Acesso em 23/10/2009

PIAGET, Jean inteligência e afetividade da criança na teoria Piagetiana. Barry J. São Paulo.. 1997

VYGOTSKY, L. - A formação social da mente. Martins Fontes, São Paulo, ed.. 6ª 1988.

www.alb.com.br/anais14/sem12/c12049.doc. Acesso em 23/10/2009

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Curso: Modos de aprender

De acordo com a epistemologiada aprendizagem, os seres humanos aprendem por umconjunto de ideias que são desenvolvidas por meio de atividades próprias e há conhecimentos que são construidos através de senso comum.
Já os conhecimento científico que as descobertas são aprofundadas, necessitam de provas cabíveis na pesquisa realizada, para tornar-se uma teoria de fato.
Daí a surge a ideia de que para se conhecer um objeto é necessário agir sobre ele.(Emanuella 25/08/09)

Políticas públicas voltadas para inclusão digital

Diante da explanação da professora Sule, pode concluir que politicas públicas são ações estratégicas de caráter social, e que constitui-se um direito social, no mesmo patamar no que diz respeito a aquisição de água e luz. Essas ações garantem ainda o direito de inclusão através de ações tecnológicas, dentro das mesmas dimensões educacionais, tanto na esfera estadual, federal e municipal e que devem atingir um contexto macro e micro,com iniciativas que de fato saiam do papel.
Vale ressaltar que estas ações devem estar voltadas para uma política de estado, para que haja uma continuidade do processo que estão em desenvolvimento. E que dentro das políticas voltadas para as TICs, devem haver clareza em seus objetivos e traduzir a necessidade da sociedade envolvida, para que de fato ocorra transformação social.
Outro ponto chave é que todas a propostas e projetos de inclusão frente às novas TICs devem responder questões como;Quem incluir? Como incluir? Porque e Para que incluir?

sábado, 5 de setembro de 2009








Durante o decorrer das discussões, pude detectar que todos os artistas desenvolvem técnicas próprias para seu processo criativo, o que os diferencia são as percepções de ver o novo em tudo que está ao seu redor.
Os estímulos vivenciados durante o processo criativo são diferentes, pois os materiais usados como ferramentas de trabalho é que garante esta diferenciação.
E dentro do processo de criação as palavras formar, criar e construir ganha um destaque maior do que normalmente costumamos usar, estas palavras garante que haja evolução de idéias para os efeitos obtidos dentro das criações artísticas.
Nesta atividade, fui instigada a pensar em uma produçao artiística que utilizasse materiais de fácil acesso, escolhemos fazer um obra de arte com jornais, a professora aceitou, contanto que fosse algo que superaria a expectativa de todos os trabalhos que já foram produzidos em outras oficinas realizadas com jornais.Então decidimos fazer uma produção artística de um quadro usando as técnicas de jornal em canudos, com mistura de cores e formas.Para este trabalho vamos usar as formas barrocas. O trabalho é em equipe, só que o primeiro momento do meu grupo começa de forma individualizada, na confecção de canudos de jornais.

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Curiosidade sobre inclusão/exclusão




http://caminhoinclusaodigital.wikidot.com/inclusao-digital-dentro-e-fora-da-escola

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Palestra: A Relação Família e Escola

A palestra ministrada pelo professor Ivan, trouxe um tema que aflinge muitos os professores, pois se sentem desvalorizados pela família. Sobre isto ele caracterizou a escola como extensão da família, com seus devidos valores e saberes universais, bem como o reconhecimento pessoal e o prestígio que o professor deve ter.
Para que entendessemos melhor o conceito de família, ele trouxe um parâmetro de vários tipos de família como: A nuclear, a extensa , a contemporãnea, a monoparental, a parceira, a reconstituida, e a homoafetiva.
Durante a explanação cada participante ia se idenfificando com uma família em especial, pela sua formação ser igual.
Sinto que os desafios e limeites entre escola e família estão sendo mais definidos, pois o lugar de conheciomentos secundários(Legado social) cabe a escola e o educar para a afetividade e a intimidade é papel principal da família.





http://www.brechofuzenga.com/novaescola193.JPG


Importância da parceria entre família e escola

A participação da família e da escola na educação da criança.
Por Elen Campos Caiado
Graduada em Fonoaudiologia e Pedagogia
Equipe Brasil Escola

A família e a escola formam uma equipe. É fundamental que ambas sigam os mesmos princípios e critérios, bem como a mesma direção em relação aos objetivos que desejam atingir.

Ressalta-se que mesmo tendo objetivos em comum, cada uma deve fazer sua parte para que atinja o caminho do sucesso, que visa conduzir crianças e jovens a um futuro melhor.
O ideal é que família e escola tracem as mesmas metas de forma simultânea, propiciando ao aluno uma segurança na aprendizagem de forma que venha criar cidadãos críticos capazes de enfrentar a complexidade de situações que surgem na sociedade.

Existem diversas contribuições que tanto a família quanto a escola podem oferecer, propiciando o desenvolvimento pleno respectivamente dos seus filhos e dos seus alunos. Alguns critérios devem ser considerados como prioridade para ambas as partes. Como sugestões seguem abaixo alguns deles:

Família

• Selecionar a escola baseado em critérios que lhe garanta a confiança da forma como a escola procede diante de situações importantes;

• Dialogar com o filho o conteúdo que está vivenciando na escola;

• Cumprir as regras estabelecidas pela escola de forma consciente e espontânea;

• Deixar o filho a resolver por si só determinados problemas que venham a surgir no ambiente escolar, em especial na questão de socialização;

• Valorizar o contato com a escola, principalmente nas reuniões e entrega de resultados, podendo se informar das dificuldades apresentadas pelo seu filho, bem como seu desempenho.

Escola


• Cumprir a proposta pedagógica apresentada para os pais, sendo coerente nos procedimentos e atitudes do dia-a-dia;

• Propiciar ao aluno liberdade para manifestar-se na comunidade escolar, de forma que seja considerado como elemento principal do processo educativo;

• Receber os pais com prazer, marcando reuniões periódicas, esclarecendo o desempenho do aluno e principalmente exercendo o papel de orientadora mediante as possíveis situações que possam vir a necessitar de ajuda;

• Abrir as portas da escola para os pais, fazendo com que eles se sintam à vontade para participar de atividades culturais, esportivas, entre outras que a escola oferecer, aproximando o contato entre família-escola;

• É de extrema importância que a escola mantenha professores e recursos atualizados, propiciando uma boa administração de forma que ofereça um ensino de qualidade para seus alunos.

A parceria da família com a escola sempre será fundamental para o sucesso da educação de todo indivíduo. Portanto, pais e educadores necessitam ser grandes e fiéis companheiros nessa nobre caminhada da formação educacional do ser humano.



http://www.educador.brasilescola.com/sugestoes-pais-professores/a-importancia-parceria-familia-escola.htm

terça-feira, 25 de agosto de 2009

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Gelit-Leite derramado

Após Solange fazer uma pequena demonstração sobre a história narrada no livro gostei do contexto histórico, tenho certeza que vamos fazer uma viagem encantadora pela história do nossa pátria amada Brasil.
Conheça um pouco da história.









Sinopse

Um homem muito velho está num leito de hospital. Membro de uma tradicional família brasileira, ele desfia, num monólogo dirigido à filha, às enfermeiras e a quem quiser ouvir, a história de sua linhagem desde os ancestrais portugueses, passando por um barão do Império, um senador da Primeira República, até o tataraneto, garotão do Rio de Janeiro atual. Uma saga familiar caracterizada pela decadência social e econômica, tendo como pano de fundo a história do Brasil dos últimos dois séculos. A imagem de capa do livro foi desenvolvida em duas versões - nas cores branca e laranja.

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Inclusão digital

Através da inclusão digital nas escolas, buscamos criar oportunidades para uma sociedade mais envolvida com a tecnologia.No entanto, devemos ter conhecimento dos usos das ferramentas tecnológicas para poder de fato ajudar no crescimento dos nossos discentes, uma vez que através da cultura digital devemos nos sentir sujeitos ativos socialmente. Para Bonilla(2009), um professor "excluído" digitalmente não terá a mínima condição de articular e argumentar no mundo virtual,e, conseguinte,suas práticas não contemplarão as dinâmicas do ciberespaço.

BONILLA, Maria Helena Silveira . Inclusão digital nas escolas. In: Antonio Carlos Ferreira Pinheiro; Mauricéia Ananias. (Org.). Educação, direitos humanos e inclusão social: histórias, memórias e políticas educacionais. 1 ed. João Pessoa: Editora universitária da UFPB, 2009, v. 2, p. 183-200.

domingo, 9 de agosto de 2009

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Conhecendo a Barragem de Mirorós


Eu passei minha adolescência ouvindo falar da água deste lugar, e foi necessário participar de uma atividade de produção de vídeo na oficina de imagem oferecida pela UFBA para conhecê-lo.






Meu grupo de trabalho na produção do vídeo













Barragem de Mirorós














É fascinante a visão panorâmica da barragem de Mirorós.

Hoje estamos com problemas de abastecimento de água.
Para conhecer melhor a dimensão do problema enfrentado, faz se necessário que todos façam uma visita a barragem.

principios e ideias que o curso tem como pretenção a contemplar

terça-feira, 7 de julho de 2009

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Reflexão


“... o homem nunca sabe

aquilo de que é capaz
até que o tenta fazer...”
Charles Dickens


Este trecho que Charles escreveu retrata com precisão o momento que estou vivenciando esta semana com a edição do vídeo para a oficina de imagem.É um trabalho que requer muito atenção, mas está valendo a pena, pois tenho aprendido muito com o pessoal do Ponto de Cultura.

primeiro dia da edição do vídeo





segundo dia da edição do vídeo


fotos do arquivo do ponto de cultura- por Uitamar







terça-feira, 30 de junho de 2009

Geac – concepções

Dentro desta atividade, temos tido oportunidades de conhecer as concepções do curso, acredito que todos os cursistas deveriam passar por esta atividade, pois através dela temos tido oportunidade de conhecer de fato com o projeto foi pensado, que deu certo na primeira turma e quais as ações que foram repensadas no intuito de melhorar o andamento da segunda turma de formandos.
Percebo que é importante toda comunidade escolar e extra escolar terem conhecimento dos documentos que norteiam aprendizagens ou outros tipos de informações que dizem respeito ao alunado ou a escola, pois só assim saberão de fato como as coisas funcionam.
As dinâmicas desta atividade vão desde leituras individuais, até um foco que creio ser o principal, os trabalhos de grupos, através deles, estamos sistematizando nossas ideias sobre o curso. O que levo para minha prática deste geac é a cobrança junto aos gestores, da socialização dos documentos burocráticos que dizem da escola para toda comunidade, através de reuniões específicas para este fim.
Dentro desta atividade estudamos so princípios do projeto de formação de professores em ensino superior, que então lincados abaixo:

Presença ou ausência de principios nas atividades do Projeto

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Roteiro para a produção do vídeo, feito apartir da aula da oficina da imagem

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA-FACULDADE DE EDUCAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA ENSINO FUNDAMENTAL/SÉRIES INICIAIS
Euma Patrícia Sena
Macicleide da Silva Pires
Maria Rita Oliveira Pereira de Rezende

1-Abertura com barulho da água do rio correndo (fotos ou filmagem)
Aparece o título do vídeo. ÁGUA... Até quando!?
2-Foto da barragem de Mirorós ao fundo e na frente o seguinte informativo: "Barragem de Mirorós, localizada no rio Verde, afluente do rio São Francisco com capacidade de acúmulo de 158 milhões de metros cúbicos de água.”.
3-Em seguida a placa da inauguração da barragem. Com o efeito esmaecer. Para aparecer em seguida o tema: Construção da barragem.
Entram duas janelas:
- Imagem estática do entrevistado, Dr. Luiz Alberto, diretor da CODEVASF.
- Fotos da barragem em construção de vários ângulos (cedidas pela CODEVASF).
• Capacidade de abastecimento; (imagens estáticas e móveis da barragem cheia e secando por nós e pela EMBASA)
-Só a fala do entrevistado, com imagens estáticas da estação de tratamento em Ibititá.
• Finalidades da água da barragem;
-Imagem móvel do entrevistado
• Causas da diminuição do nível da água;
Duas janelas
-Imagem móvel do entrevistado;
-Imagem estática do nível da água da barragem antes e agora;
• Cidades contempladas com a água de Mirorós;
Imagem móvel do entrevistado;
• Providências cabíveis;
-Imagem móvel e estática da barragem. (filmagens e fotos feitas por nós, fotos cedidas pela Embasa).

Fechamento: o texto do fechamento terá o efeito


· Trecho da letra da música Riacho Correndo de Inácio Loiola Junior
Gravação - Rubinho do Rio e Lívia Ramayanna (alunos do curso de licenciatura em música)

Êh! Riacho correndo

Êh! Riacho correndo
Choveu com certeza
Tanto pingo d’água
Virou correnteza.

Ficha técnica.
Direção:
Euma Patrícia Sena
Maria Rita Oliveira Pereira de Rezende
Macicleide Silva Pires

Roteiro:
Euma Patrícia Sena
Maria Rita Oliveira Pereira de Rezende
Macicleide Silva Pires

Filmagem:
Euma Patrícia Sena
Maria Rita Oliveira Pereira de Rezende
Macicleide Silva Pires

Produção:
Euma Patrícia Sena
Maria Rita Oliveira Pereira de Rezende
Macicleide Silva Pires

Edição:
Euma Patrícia Sena
Maria Rita Oliveira Pereira de Rezende
Macicleide Silva Pires

Música: Letra - Inácio Loiola Junior
Gravação - Rubinho do Rio e Lívia Ramayanna

Professores orientadores:
Maria Helena Bonilla
Rita Cássia Dourado Antunes
Ariston Eduão

Apoio:
Ponto de Cultura Ciberparque Anísio Teixeira Irecê-BA.
Embasa
CODEVASF
Prefeitura Municipal de Irecê

Filme produzido por alunos do curso de Licenciatura em Pedagogia – Séries Iniciais/Ensino Fundamental



UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
FACULDADE DE EDUCAÇÃO /PROJETO IRECÊ


Gravado e editado em Software Livre
Licenciado em Creative Commons

Jun/2009

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Poesia criada no encontro de orientação com Fabrízia e participação muito especial de Núbia Paiva


A poesia tem tudo a ver
Com o cheiro da flor.
De várias espécies e cores
Que exalam seus odores.

A poesia tem tudo a ver
Com a rosa vermelha
Que representa o amor,
Quando é ofertada
Por alguém que de fato lhe amou.

A poesia tem tudo a ver
Com uma banheira,
Com água e pétalas de flor,
Para se viver um grande amor.

A poesia tem tudo a ver
Com um buquê de flores,
Para quem quer despertar
Grandes amores.

Filme Narradores de Javé



As narrativas que ouvi durante o filme, o contexto do lugar no qual se passava a história, a pesquisa de campo com os moradores, a preocupação do escriba com a adequação do texto pensando nos interlocutores, e principalmente as dificuldades em tornar o registro em um documento científico, me fizeram perceber o quanto a produção do meu memorial ainda precisava crescer.



http://www.adorocinemabrasileiro.com.br .Acesso em 10 de jun. 1998.

A farra diante da Câmara Digital

O contato das crianças com a câmara digital, ocorreu de maneira descontraída, foi um momento muito prazeroso, todos queriam ser o primeiro a manuseá-la.
Fizemos uma visita pelas ruas do bairro em que fica a escola e elas escolheram alguns lugares que queriam fotografar, imagens estas que serão manipuladas por eles no progama GIMP e outro momento.
Foi um farra!

Fotos de arquivo pessoal, tirada pelos alunos.


segunda-feira, 8 de junho de 2009

Mapa conceitual - educação ambiental

Este mapa conceitual sobre o trânsito em Irecê foi construído a partir de um grupo de trabalho com Rita, Rosa, Janete e Jucélia, na aula de educação ambiental com Professor Marcelo Faria.





quarta-feira, 3 de junho de 2009

Projeto de tecnologia

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
ENSINO FUNDAMENTAL /SÉRIES INICIAIS


Escola Municipal Padre Cícero
Direção: Laceni Cavalcante
Coordenação: Márcia Bartira
Professora: Maria Rita Rezende
Grupo a ser atendido: 1º ano do ensino fundamental
Período: II e III unidade


Projeto de inclusão digital
Tema: Eu e a imagem

Objetivo geral: Proporcionar o uso das novas tecnologias, para alunos do 1º ano do ensino fundamental I.

Justificativa: As crianças de hoje já nascem cercada pela tecnologia, portanto não dá para esperar que cresçam para serem alfabetizadas tecnologicamente. Acredito que diante das novas tecnologias que estão presentes, passa a ser urgente a inserção das crianças com esses recursos, e o papel da escola é propiciar esta interação por meio de aprendizagens significativas. Para Borges (2003), todo processo mental humano compõe a cognição. Esta é uma ação e a aprendizagem é uma negociação entre sistema e meio. O indivíduo conhece algo quando interage com esse algo. Desta forma, os indivíduos têm histórias diferentes porque interagem com o meio de formas diferentes. E, portanto, conhecem e aprendem de formas diferentes. Pensando neste aspecto, resolvi elaborar este mini projeto com o intuito de trazer para sala de aula a aprendizagem adquirida na oficina de imagem, para que meus alunos adquiram as mínimas competências com o manuseio da câmara fotográfica digital, buscando capturar boas imagens, bem como fazer uso do programa GIMP, para melhorarem suas imagens, que servirão de objeto de análise em sala de aula.

Objetivos específicos:
Conhecer e ter acesso a diferentes meios tecnológicos;
Conhecer as diferentes funcionalidades de uma câmera fotográfica digital;
Aprender a manusear a câmera fotográfica digital com cuidados necessários;
Aprender a fotografar respeitando os ângulos posicionais;
Conhecer o programa de edição de fotos (GIMP);
Observar a manipulação de fotos;
Planejar visita ao tabuleiro digital;

Atividades propostas:

Exposição de fotos tiradas pelos alunos;
Manipulação de fotos pelos alunos;
Comparar as imagens obtidas, discutindo sobre o que saiu legal ou não;
Escrita de ofícios de forma coletiva, solicitando o espaço do tabuleiro e do transporte para levar os alunos;
Elaboração combinados para o dia da visita;
Visita ao tabuleiro digital para que todos possam estar em contato com o computador e interagir;
Rodas de discussão coletivas sobre as aprendizagens adquiridas durante o processo;

Recursos necessários:
· Câmera fotográfica digital da professora;
· Computador da escola;
· Xérox coloridas das fotos tiradas pelos alunos;
· Computadores do tabuleiro digital;
· Micro ônibus da secretaria de educação ou transportes;

Avaliação:

A avaliação acontecerá de forma processual, com relatos orais dos alunos acompanhados de um relatório escrito da professora sobre suas aprendizagens, as dificuldades encontradas os problemas que por ventura surgirem durante a visita.

Referências:
BORGES, Mônica E. N. et al. Estudos cognitivos em ciência da informação. Enc. Bibli. R. Eletr. Bibliotecon. Ci. Inf., Florianópolis, n. 15, 1 sem. 2003.

EDUCACAO, inforum. insite.com. br/ -a-crianca-e-a-tecnologia/1128255.html - 16k –acesso em26/05/2009

http://www2.uel.br/ccb/psicologia/revista/jb.htm.acesso em 15/12/2005

MICHELON, Valmir. Educar Através da Produção de Imagens, Revista Mundo Jovem. Ed.390, Editora Mundo jovem, Porto Alegre. Set.2008.

domingo, 17 de maio de 2009

Na última aula presencial da curso de imagem, tivemos a oportunidade de trabalhar com o programa cinelerra, que faz de edição de vídeo.
Nos grupos, fizemos um vídeo experimental para aprender a lhe dar com as ferramentas deste programa. Foi uma experiência muito gratificante, os vídeos ainda faltam fazer alguns ajustes. è um processo demorado, que requer muita atenção e dedicação, pois os detalhes de cortes são minusiosos. Mas é um trabalho muito prazeroso, pois os resultados nos deixam com a sensação de que é sempre é possível aprender algo quando nos dedicamos a fazer com empenho.

Michelon(2008), destaca que vivemos na era da imagem. Precisamos alfabetizar o aluno também neste contexto, para que saibam analisar criticamnete um programa de tv , um filme, uma fotografia, e reportagem de um jornal e até a Internet.Pensando nestes aspectos, estarei realizando um projeto uso da câmara digital e manipulação de fotos com meus alunos, buscando apoio no tabuleiro digital, haja visto que a escola só tem um computador, para atender a demanda de recebimento e envio dos documentos burocráticos.

MICHELON, Valmir. Educar Através da Produção de Imagens, Revista Mundo Jovem. Ed.390, Editora Mundo jovem,Porto Alegre.Set.2008.

sábado, 9 de maio de 2009

Reflexões da oficina matemática - Por Rita e Risolene

Buscando preencher uma lacuna na formação de professor facilitador de aprendizagem, nos escrevemos na oficina de matemática buscando sanar algumas dúvidas de como se trabalha outros tipos de jogos em sala de aula, sem ser boliche ou bingo, pois é geralmente o que todos se propõem a fazer.
Quando introduzimos os jogos em nossas instituições escolares, temos como principais objetivos o lazer ou a falsa idéia que estamos trabalhando conteúdos de maneira construtivista.
Diante das informações trazidas pelo professor Iron, percebemos que todos estes esforços que tínhamos com a proposta dos jogos estavam restringindo as aptidões dos nossos alunos.
Ele nos fez ver que é através do esforço e persistência que se consegue ser o melhor em qualquer modalidade que se proponha a fazer. É só ter como base dois elementos essenciais e fundamentais como o investimento em si próprio e o método eficaz para se desenvolver qualquer habilidade, visando assim o objetivo traçado para atingir a capacidade desejada.
Já o professor enquanto mediador de aprendizagens deve não só conhecer as regras do jogo, mas treinar bastante para poder ajudar os seus alunos a vencerem algumas etapas de compreensão de como se dá o processo de uso de estratégias para se alcançar uma vitória planejada.
Neste caso, a principal ferramenta do professor serão as intervenções, que devem ser feitas visando despertar o interesse para o uso de estratégias adequadas para cada jogo proposto.
Vale ressaltar que para os alunos menores de sete anos, a questão do descarte físico facilitará a compreensão de conceitos de conjunto para tirar ou colocar, daí então vem o trabalhar com materiais móveis.
Portanto conclui se que através dos jogos os seres humanos desenvolvem melhor planejamento das ações, a antecipação dos fatos e o raciocínio lógico.
Jogo peão à frente


fotos arquivo pessoal

terça-feira, 28 de abril de 2009

Refletindo sobre alfabetização

Através das pesquisas sobre a psicogênese da língua escrita de Emília Ferreiro e Ana Teberosk (1995), os educadores passaram a conhecer as concepções que facilitaram a compreensão dos diferentes níveis de escritas desenvolvidas pelas crianças, denominados de hipóteses.

Para se ter conhecimento de qual nível ou hipótese cada criança se encontra, é necessário fazer uma avaliação conhecida como diagnóstico de escrita, na qual o professor ditará algumas palavras e frases para que a criança escreva.

Alguns critérios são necessários neste momento, como a escolha adequada das palavras que serão ditadas, para que não coincidam as mesmas vogais seguidas, para evitar que aconteça um conflito na hora de escrever que possa vir inibir a escrita da criança. (ex: macaco, banana, peteca, ioiô).


Faz-se necessário um olhar criterioso para estar detectando as diferentes etapas deste processo que são: pré – silábico, silábico sem valor sonoro, silábico com valor sonoro, silábico alfabético e alfabético. Existem ainda algumas variações dentro destes níveis.


É por este motivo que nas atividades propostas em sala de aula, não podemos exigir que todos os discentes respondam no mesmo nível. Cabendo ao professor planejar as atividades para que as possam avançar em relação à hipótese que se encontra no momento do diagnóstico investigativo.


Durante o processo de aplicação das atividades, o mediador deve fazer intervenções apropriadas para que as crianças avancem nas suas hipóteses de escrita, refletindo quantas e quais letras se usam para escrever as palavras e ou como é agrafia correta de determinadas palavras. Uma boa estratégia para estes momentos são as atividades realizadas em grupos seguindo a ideia de agrupamentos produtivos, para que um possa estar ajudando o outro.


Segundo Geovana Zen, se pensarmos em atividades que em que os alunos possam pensar e na organização das suas ideias, que possam estar interagindo no grupo e principalmente se a escrita for funcional, as crianças vão avançar e adquirir a base alfabética com mais rapidez.


Este é o alvo de qualquer docente, no entanto sabemos que não existem fórmulas mágicas. Vou prosseguir buscando caminhos e incorporando á minha pratica para alcançar o principal objetivo que é alfabetizar todas as crianças que venham para minha sala.


FERREIRO, Emília. Desenvolvimento da Alfabetização: psicogênese. In: GOODMAN, Yetta M. (Org). Como as Crianças Constroem a Leitura e a Escrita: Perspectivas Piagetianas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.

Relatório do curso de alfabetização

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
ENSINO FUNDAMENTAL /SÉRIES INICIAIS

CLEIDINEIA SOUZA OLIVEIRA, GLEIVIA MACIA ROSA RODRIGUÊS SILVA, MARIA RITA DE OLIVEIRA REZENDE E PAULA FRANCINETE ROSA RODRIGUES


RELATÓRIO
Professor orientador: Geovana Zen

INTRODUÇÃO

O objetivo da atividade foi diagnosticar as hipóteses de escrita dos alunos, com intuito de promover atividades diferenciadas no propósito de entender o modo como às crianças organizam seus pensamentos durante a produção de leitura e escrita.

A atividade foi realizada na Escola Municipal Padre Cícero, situada no Bairro Silva Pereira. Esta instituição de ensino atende desde o segundo segmento da Educação Infantil até ao Fundamental I.

Escolhemos o 1º Ano do Ensino Fundamental I com 20 alunos, tendo como docente a professora Maria Rita de Oliveira Rezende.

A proposta de trabalho: levantamento das hipóteses, tabulação, seleção das duplas de trabalho e realização das atividades.

Hipóteses de escritas

Pré-silábico:
Adriele, Larissa, Marcos, Alessandra, Ana Clara, Caio, Vinícius e Raiane.

Silábico sem valor sonoro:
Clara, Camilly, Danilo e João Paulo.

Silábico com valor sonoro:
Fábio, Gardinha, Káthila, Lucas e Marcos Vinícius.

Alfabético:
Beatriz e Mateus

Amoastras de escritas

Hipótese Pré-silábica







Hipótese silábica sem valor sonoro




Hipótese Silábica com valor sonoro




Hipótese Alfabética

Planejamento


Atividade de Leitura e Escrita de uma parlenda conhecida.

Duração aproximada: 50 minutos

Objetivos:

Que os alunos possam pôr em jogo tudo que sabe e pensa sobre o sistema de escrita;
Estabelecer a relação entre o oral e a escrita;
Refletir quantas e quais letras fazem parte de cada palavra;
Interpretar a própria escrita e justificar para si mesma e para outros as escolhas feitas ao escrever;
Utiliza os conhecimentos convencionais das letras;
Utilizar estratégias de antecipação e checagem das letras;
Utilizar pistas indicadas pelo professor (Nomes de alunos como referência);
Discutir com o parceiro as escolhas feitas;
Ordenar as partes do texto ajustando o falado ao escrito;


Desenvolvimento:

Quem lembra da parlenda Rei Capitão?Vamos recitar?
Agora iremos realizar uma atividade com esse mesmo texto que acabamos de recitar.
Para que atividade aconteça de maneira organizada, estaremos dividindo a turma em várias duplas.

Possíveis Intervenções:

· Orientar as duplas a observarem todas as palavras que fazem parte da parlenda;
· Qual letra começa e termina com a palavra que você estar procurando?
· Leia a palavra que você encontrou.
· A palavra que você esta procurando começa igual a do seu colega?
· Quais letras fazem parte de tal palavra?
· Quantas letras precisará para formar a palavra (soldado, ladrão, coração, etc.)?
· Por que você escolheu essa letra?


Agrupamento da turma:


ATIVIDADE 1:

Clara e Adriele
Ana Clara e camilly
Fábio e Marcos Vinicius
Káthila e Lucas
Riquelly e João Paulo

ATIVIDADE 2:
Mateus e Beatriz

ATIVIDADE 3:
Vinicius e Alessandra
Larissa e Marcos Ferreira
Danilo e Gardinha
Raiane e Caio



Descrição da atividade

“Agrupar as crianças é uma estratégia importante na alfabetização, já que a troca de conhecimentos leva à reflexão sobre a escrita e faz todos avançarem”.
Tarso Augusto


A interação dos alunos em agrupamentos possibilita ao professor o desenvolvimento de atividades diferenciadas, considerando as hipóteses de aproximação para que haja reflexão sobre o sistema de leitura e escrita, facilitando o avanço dos sujeitos envolvidos.

Para a realização da atividade de Alfabetização proposta pela professora Geovana Zen, o grupo foi composto pelas professoras Cleidinéia Sousa Oliveira, Gleivia Macia Rosa Rodrigues Silva, Maria Rita de Oliveira Rezende e Paula Francinete Rosa Rodrigues. A principio fizemos a escolha das palavras a serem utilizada durante o diagnóstico a partir de uma perspectiva da psicogênese da língua escrita de Emilia Ferreiro e Ana Teberosky (1985), escolhemos as seguintes palavras: MARIPOSA, FORMIGA, URSO, RÃ e a frase A FORMIGA PICOU MEU PÉ.

Cada professora ficou responsável por cinco alunos para realizar o diagnóstico. Em seguida foi feita à tabulação das hipóteses para a escolha das duplas de trabalho. Percebemos que a quantidade de alunos com a hipótese pré-silábica que existia não dava para fazer o agrupamento mais sistematizado.

Por se tratar de alunos tranquilos quanto ao comportamento, a atividade transcorreu sem grandes conflitos. O único problema apresentado foi com dupla que fazia parte na mesma mesa de outra e não conseguiam se
entender então, achamos conveniente mudar de lugar.

No decorrer das atividades realizadas em duplas percebemos que os alunos enfrentaram incertezas quanto à escrita das palavras. A dupla de alunos alfabéticos agiram com mais independência, o que permitiu o nosso maior envolvimento com outras duplas que não compreendiam o sistema de escrita.

A participação dos alunos nas discussões durante atividade foi de extrema importância, houve um grande envolvimento nas parcerias de tal forma que surgiram algumas questões entre eles, principalmente quando apareciam algumas palavras complexas como: (SOLDADO, CORAÇÃO, LADRÃO, MOÇA, CAPITÃO).

Percebemos também as dificuldades que os alunos apresentam na hora de se expressar por escrito e de organizarem juntos suas idéias. Diante desse quadro buscamos incentivá-los a falar sobre suas dúvidas.

Segue abaixo alguns questionamentos feitos pelos discentes e docentes:



Atividade 1-Montagem com as palavras da parlenda.


Figura nº. 01-Arquivo Pessoal

Professora- “Procure a palavra REI”.
Clara – “A palavra rei começa com R?”.
Professora- “Você conhece outras palavras que começam com a letra R?”.
Clara- “Sim! O nome da minha professora Rita”.
Professora – “Fale outras palavras que começam com a letra R”.
Clara – “Rato e Riquelly”.
Professora – “E rei termina com qual letra?”
Clara- “Com a letra i”.
Professora – “Procure a palavra CAPITÃO entre as palavras”.
Adriele – “Esta aqui Capitão.”
Professora – “Porque você escolheu essa palavra?”.
Adriele - “Por que começa com a letra C”.


Atividade 2 – Montagem com as letras que fazem parte da parlenda.


Figura nº. 02-Arquivo Pessoal


Mateus - “Beatriz soldado é com L, mas o som é de U, essa palavra começa igual a sol que também termina com L”.
Beatriz: - Pensativa “Acho que é com U”.
Professora – “Beatriz, Mateus disse que escreve com L só que ele tem o som de U. E você porque você acha que é com U?”.
Beatriz- “Eu não sei, mas escrevo é com U”.

Neste momento entrei com algumas intervenções mostrei novas palavras com a mesma grafia para que pudessem chegar ao uma conclusão e ela percebeu que a palavra SOLDADO realmente começa como a palavra sol.

Atividade 3 – Montagem da parlenda com todas as letras do alfabeto.


Figura nº. 03-Arquivo Pessoal.


Gardinha-“ seleciona a letra inicial e afinal da palavra soldado e Danilo balançava a cabeça.
Professora- “Porque você está balançando a cabeça Danilo? Você acha que soldado começa com qual letra?”.
Danilo - “Hum! É a letra O!”.
Gardinha- “Não! S é de soldado (indicando o S para fazer a referencia sol e o O ao dado)’.
Professora – “Então vamos pensar na palavra leia aqui novamente, vamos começar por sol. Sol como é que escreve SO?”
Gardinha – “So é um S e um O”.
Danilo- “Eu não disse?”.
Professora – “E como é a escrita da palavra DADO?”
Gardinha – “È o D e O”


Considerações Finais

A contribuição do ensino e aprendizagem para o processo de alfabetização dos alunos vem se tornando cada vez mais sistematizado no espaço escolar.

As atividades mostram uma linguagem bastante individual com o uso de sua própria percepção e conhecimento. Entretanto, as hipóteses são importantes para fazer uma análise do nível de aprendizagem de cada aluno, mesmo fazendo uso de um conhecimento ainda não adquirido e aqueles que já estão em uma aquisição alfabética que eles possam pensar e repensar na sua escrita como forma de busca nos seus conhecimentos e tendo assim ajuda do seu parceiro de trabalho durante a atividade desenvolvida.

Conclui-se que as atividades experimentais estimulam a oralidade na argumentação do conhecimento de cada um e que a escrita é o resultado da leitura como possibilidades de pensar e discutir sobre o que escreveu diante de uma situação proposta, principalmente em parceria com seu colega. Cabe ao professor dar oportunidade ao docente para produzir texto mesmo sem adquirir a base alfabética.



Referências:

AUGUSTO, Tarso - Parceiro em ação-Revista Nova Escola. p.30.ed.especial. 22. Editora Abril, São Paulo 2009.

FERREIRO, Emilia. Desenvolvimento da Alfabetização: psicogênese. In: GOODMAN, Yetta M. (Org). Como as Crianças Constroem a Leitura e a Escrita: Perspectivas Piagetianas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995, p.22-35.



quarta-feira, 22 de abril de 2009

MINHA MONTAGEM



A oficina de imagem de hoje nos proporcionou trabalhar com as diferentes camadas que uma imagem pode passar.
É um trabalho que requer muita paciência e dedicação, mas vale a pena aprender pois garante efeitos maravilhosos.
Nesta montagem estou me sentindo a própria estrela de cinema.
Esta montagem foi realizada no programa Inkscape (Imagem Vetorial) e no Gimp utilizando a ferramenta filtros para efeito de tira de filme.

Eu manipulando imagem

Os primeiros frutos da curiosidade começam a aparecer. Já manipulei minha primeira imagem por conta própria, foi só ter um pouco de atenção para ler o que as ferramentas do GIMP indicavam. Eis eu ai em um dos cenários mais populares da Bahia( Morro do Pai Inácio).
Temos que dominar as diferentes TICs e não corrermos dela, pois elas passaram a fazer parte do nosso contexto social. Creio que o período de aprendizado depende do interesse do indivíduo que está envolvido com o processo.

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Oficina da Imagem


O resultado de uma boa imagem é um jogo entre algumas barras de ferramentas utilizadas de forma adequada, portanto é possível se fazer uma “nova” imagem a partir de manipulações, através de programas adequados como o gimp.
Os processos realizados por este programa permitem que fotos sejam recortadas, tratadas, redimensionadas, rotacionadas, selecionadas e principalmente filtradas para se obter uma melhor qualidade.

Esse é justamente nosso objetivo no final da oficina, dominar este espaço de melhorar as imagens que produzimos.