sábado, 6 de novembro de 2010

Educação Inclusiva


























Diante das demandas existente no que diz respeito aos atendimento educacional especializado, a Escola Padre Cícero está trabalhando nesta unidade com o projeto Inclusão. Uma das ações do projeto, aconteceu uma palestra com os deficientes visuais que fazem parte da ADEVIR( Atendimento aos Deficientes Visuais Irecê e Região).
Discutir a educação de "alunos com necessidades educacionais especiais" implica resgatar o sentido da "Educação Especial", ainda que isto possa desagradar aos que se colocam à frente das discussões sobre "Educação inclusiva", já que, diante de "necessidades educacionais especiais", a educação escolar deve responder com situações de ensino-aprendizagem diferentes das organizadas usualmente para a grande maioria dos educandos, ou seja, das situações comuns de ensino ou ensino regular. (MAZOTTA,1998

Trabalhando Identidade e Alteridade na sala de aula com a música aquarela


sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Da cor Laranja



http://www.infoesp.net/jornal-infoesp/edicao16/irisdos.gif&imgrefurl.






Laranja no arcoires tu estas

Sei que entre o amarelo e o vermelho te encontrarei.
Foi pensando nesta mistura
que na dança das cores entrei
E misturando amarelo com vermelho te encontrei.
E descobri sem querer
que apareces em cada entardece.

Por Rita Rezende

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Atividade de Antropologia e Educação





http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://1.bp.blogspot.com


Falar sobre identidade não é muito confortável, quando acreditamos que a todo momento nos construimos como pessoa. Neste ponto de vista creio que identidade é uma construção e reconstrução de ideias e ideais.e passamos por essa construção a todo momento em nossas vidas.

A partir da sua própria identidade/identificação analise esta afirmação de Everardo Rocha: “A diferença é ameaçadora porque fere nossa própria identidade cultural”.


Nos tempos atuais temos visto e ouvido falar muito na valorização das diferenças. Emprega-se muito o termo “igual nas diferenças”. Então me questiono se esta equidade existente no termo não descaracteriza a identidade de cada sujeito que busca firmar sua própria identidade.
Nós seres humanos temos a visão de que aquele que não é igual a mim, ou me é indiferente ou me ameaça de alguma forma. Então como conviver com as diferenças sem nos sentirmos ameaçados? Já que o mundo é plural.
Neste sentido assumir o outro ou as suas diferenças que existem e que fazem o mundo esta diversidade de sentimentos, emoções e culturalidade, é dar conta que não somos únicos e que nossa identidade só é construída a partir das nossas vivências. E para ter esta vivência faz-se necessário conviver. E conviver pressupõe dividir ou partilhar com pessoas que são diferentes ou se projetam diferentemente do que esperamos o que torna a identificação mais complexa.
Todo este envolvimento com diferentes culturas distintas, faz com que com sentimos ameaçados. Com este pressuposto, nossa identidade cultural passa a ser de certa forma influenciada e muitas vezes nos deixamos envolver e criamos uma capa sobre os nossos próprios valores. Pois, passamos a discutir alguns aspectos de identidade cultural e percebemos pontos que divergem ou convergem, o que torna a “ameaça” mais consistente e na maioria das vezes recuamos por falta de argumentos ou de idealismo mesmo.
É possível observar com maior clareza essa diferença ameaçadora, quando se trata de questões religiosas. Neste ponto nós nunca conseguimos ouvir o outro falar de suas preferências sem nos colocarmos, ou melhor, sem colocar nossos interesses religiosos em primeiro lugar. Deixar que o outro exponha suas referências religiosas é simplesmente criar um marco maior das diferenças existentes na identidade cultural de cada um. Surgindo assim o primeiro embate ameaçador.

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Projeto: Irecê Cidade Digital


Fomos instigados a pensar em políticas públicas de acesso digital, na perspectiva de Irecê tornar-se uma cidade digital, com um projeto que chegasse até as camadas mais carentes da nossa região, o que resultou em pesquisas e muitas leituras a cerca do tema.
A principal ideia para a construção do projeto, parte do princípio da produção colaborativa, entre os membros do grupos, para que tudo emerja com mais clareza e reunissem as melhores ideias de cada grupo, deixando de lado a competividade, para no final, pegar o melhor de cada grupo e formar um só projeto.

terça-feira, 25 de maio de 2010

Professor Produtor de Material Didático















O professor é catador e recebedor de materiais ou coisas que estão no mundo, E cabe a ele perceber como estas tais coisas se batem com ele, ou o que desperte nele.
Para que tudo venha fluir de forma significativa, faz-se necessário que estas tais coisas que recebo no meu mundo, eu consiga transformar em materiais didáticos.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

GEAC- Pedagogia ao longo da história.

Primeiras impressões sobre História da educação

A diferenciação de educação e pedagogia se dá no que diz respeito à prática educativa, principalmente através da perpetuação entre os seres humanos. A teoria pedagógica é gerada da ação educativa, com a sistematização dos conhecimentos, é onde ocorrem as construções de diretrizes e orientações para o A-C-O-N-T-E-C-E-R da ação educativa. Diante desses fatos a pedagogia se move, através do movimento da educação que é a própria prática.

Gelit - Anarquistas graças a Deus

Conhecer a trajetória dos Gattai me fez ver a riqueza dos detalhes que uma história de vida pode ter, ou simplesmente quando contada com simplicidade e sem muitos arrudeios para falar de alguns fatos que devem ser narrados, mas sem dar muita ênfase, de forma que o leitor compreenda sua essência.
Depois de ler alguns capítulos percebi que no meu memorial faltava ainda detalhar algumas passagens que não decorri com clareza, e até mesmo ajustar outros parágrafos que ficaram extensos e sem muita clareza.
Sei que minha escrita não chega a excelência da de Zélia, no entanto já começo a perceber mascas e características próprias da minha escrita, como um pouco de sarcasmo, que uso durante minha narrativa.